15 agosto 2007

Carinhos

Tenho uma duvida que me assalta a mente, nos casamentos a partir dos 5 anos, já não é preciso andar com manifestações de carinho para com as mulheres, pois não? Tipo andar de mão dada , ou ir nas escadas rolantes de um centro comercial e dar um beijinho, ou ir para uma esplanada a trocar olhares. É o que os meus amigos me dizem, mas a minha mulher diz que não, eu tou farto de lhe dizer que os meus amigos não me iam enganar, mas ela insiste.

6 comentários:

Unknown disse...

Não penses por nenhum deles, nem pela tua mulher nem pelos teus amigos. Usa a cabecinha (cérebro entenda-se)...

Os casamentos dos teus amigos são felizes, achas que estão para durar eternidades?
Os teus amigos são homens inteligentes e interessantes?
E última pergunta... As mulheres dos teus amigos são tão especiais como a tua?

Se souberes responder a estas questões com sinceridade e souberes pensar com calma, saberás a TUA (certa) resposta. Vai dando notícias para saber como está a correr a tua análise. Se precisares continuo por aqui para ajudar com mais dicas...

Um beijo grande. :)

Anónimo disse...

Lol
O eterno problema...
Há quem diga que o amor tem quatro fases: «a paixão», «a crise», «a traição» e «o abandono».
Na via das dúvidas, talvez seja preferível não sair da fase «a paixão»...
“O amor é a substância criadora e mantenedora do Universo, constituído por essência divina.
É um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte.
Quando aparente - de caráter sensualista, que busca apenas o prazer imediato - se debilita e se envenena, ou se entorpece, dando lugar à frustração.
Quando real, estruturado e maduro - que espera, estimula, renova - não se satura, é sempre novo e ideal, harmônico, sem altibaixos emocionais. Une as pessoas, porque reúne as almas, identifica-as no prazer geral da fraternidade, alimenta o corpo e dulcifica o eu profundo.
O amor atravessa diferentes fases: o infantil, que tem caráter possessivo, o juvenil, que se expressa pela insegurança, o maduro, pacificador, que se entrega sem reservas e faz-se plenificador.
A ambição, a posse, a inquietação geradora de insegurança - ciúme, incerteza, ansiedade afetiva, cobrança de carinhos e atenções -, a necessidade de ser amado caracterizam o estágio do amor infantil.
A confiança, suave, doce e tranqüila, a alegria natural e sem alarde, a exteriorização do bem que se pode e se deve executar, a compaixão dinâmica, a não-posse, não-dependência, não-exigência, são benesses do amor pleno, pacificador, imorredouro.”
do livro "Amor, Imbatível Amor"
Marta Cristina
http://pitukicesdamama.blogspot.com
http://pitukinhoepitukices.blogspot.com

SILÊNCIO CULPADO disse...

Os casamentos são ou não felizes consoante a imaginação e as cumplicidades que se adquirem (ou não) na vida em comum. Até se pode andar de mão dada várias décadas se soubermos reinventar o amor e viver a paixão sem possessividades excessivas e exageros que condicionem a liberdade do outro.
Beijinhos

Luis disse...

Muitas palavras profundas, estou sensibilizado, mas era brincadeirinha. eu continuo a dar muitos carinhos á minha baixinha.

Unknown disse...

Vês como tu sabes? ;)

Beijos

Cleia disse...

Nunca tu pensaste que este tema fosse tocar tão fundo.... Hehehe

Ainda bem que mimas a baixinha, fico feliz! Até porque, faças bem ou mal, eu "aturo-a" uma grande parte do dia. Por isso, pra bem geral da comunidade, be gentle ;-)

Beijos pros 3